segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Simussul e servidores pedem explicações ao governo

Com a demora da Administração Municipal em encaminhar ao Legislativo o projeto de lei para integralizar o salário mínimo nacional aos agentes de saúde e de endemias, estes profissionais, acompanhados da direção do Simussul, foram até a Prefeitura Municipal na última quarta-feira (11), para pressionar o governo a agilizar o projeto.
Cerca de 30 trabalhadores e a direção do Simussul foram recebidos pela secretária adjunta da Administração, Luciana Serpa Soares e pelo procurador geral, Ivano Spiering, já que o prefeito, o vice e os secretários não estavam na Prefeitura. Ao ser questionado pela presidente do Simussul, Marileni Vieira Silva, o procurador se comprometeu em entregar o projeto até meados da próxima semana, para avaliação e aprovação destes servidores para, após, enviar à Câmara.



Entenda – Em reunião do Simussul com a Administração no dia 17 de julho, foram debatidas as reivindicações dos agentes de saúde e de endemias, que são regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), principal norma legislativa brasileira, referente ao Direito do Trabalho. Os servidores solicitam que o Salário Mínimo Nacional seja pago de forma integral para a atual jornada de trabalho (40 horas). Estes funcionários são vinculados a programas do governo federal, portanto, não efetivos. Eles pediram por outras vantagens, como progressão, promoção e adicional por tempo de serviço.

Após o Simussul apresentar estas reivindicações, o prefeito Daniel Raupp informou que encaminharia um projeto de lei ao Legislativo, com o objetivo de integralizar o Salário Mínimo dos servidores para 40 horas semanais. Quanto às outras reivindicações, o chefe do executivo disse que consultaria a Procuradoria Jurídica para estudar a possibilidade de estender os benefícios ao grupo de servidores.

Nenhum comentário:

Postar um comentário